Íamos, Ana Paula, Renata e eu para a casa da Mary no fim de semana, mas imprevistos aconteceram e impossibilitaram que nossa agradável tarde no bairro do Tatuapé, eis que sugeri que a reunião fosse feita na minha casa, em Caieiras e pra surpresa geral, as meninas toparam!
Mas a questão é, minha mãe estava trabalhando no sábado de manhã e a Priscila fez as unhas sábado de manhã, o que significa que o almoço estava totalmente sob minha responsabilidade! Yay, só que não...
Um dia antes eu já tinha decidido o que ia fazer e seria uma receita gostosa e fácil, porque sem condições de passar a manhã toda na cozinha.
Vi essa receita AQUI de quibe assado e não pude resistir!
*Ingredientes
1Kg de carne moída
3 xícaras (chá) de trigo para quibe
1 cebola grande
4 dentes de alho moídos
1/2 faço de hortelã fresca
Manjericão a gosto
Noz-moscada (não tinha em casa)
Sal a gosto
Azeite sem miséria
3 xícaras (chá) de trigo para quibe
1 cebola grande
4 dentes de alho moídos
1/2 faço de hortelã fresca
Manjericão a gosto
Sal a gosto
Azeite sem miséria
*Modo de preparo
Sábado de manhã tive que fazer um bate e volta na 25 de março, então antes de sair coloquei o trigo para quibe num potinho com água pra que ele já estivesse hidratado quando eu voltasse. Bingo! Quando cheguei em casa ele estava estufadinho, pronto pra usar.
Lá fui fazer o tempero. Cortei a cebola em quatro partes, desmontei as camadinhas de dentro e só! Na receita não dizia pra picar a cebola e sim pra bate-la no liquidificador, e porque, né? Picar cebola sem necessidade é quase autopunição. Aí fui no quintal buscar hortelã, é tem hortelã no meu quintal, mas o hortelã não nasce exatamente em maços como dizia a receita, é uma touceira cheia de galhos e raminhos espalhados, então peguei uns cinco galhos mais ou menos grandes, os dividi malemá em três partes e joguei no liquidificador. Piquei os dentes de alho bem miudinhos, não a ponto de moer nem nada, porque afinal o destino deles seria o mesmo que o da cebola e do hortelã: o liquidificador.
Coloquei pra bater, mas só as cebolas que estavam em baixo realmente foram fatiadas, então joguei um tiquinho de água pra ajudar um pouquinho e na próxima tentativa consegui um temperinho verde e com cheirinho bom.
Pausa pra dica: tempero tem cheiro bom de longe, nunca coloque sei nariz em cima do liquidificador e dê aquela respirada funda. A não ser, bom, que você queira derreter suas vias respiratórias. #truestory.
Fui mais um vez no quintal pegar manjericão. Nesse caso eu não ia bater as folhar no liquidificador o que me deixou meio em dúvida quando ao que fazer com elas... no fim das contas lavei bem, cortei em tirinhas e pronto.
A partir daí tudo virou brincadeira de criança. Misturei a carne moída com o temperinho verde de hortelã, joguei um pouco de sal , tempero em pó para carnes (mais pra dar um gostinho, mesmo), as tirinhas de manjericão e depois o trigo para quibe. Depois que todos os ingredientes estavam bem incorporados experimentei. Posso dizer que me surpreendi com o sabor! Normalmente quando tempero alguma coisa sempre tenho que colocar um pouco mais de sal, orégano, limão ou seja lá o que eu estivesse usando pra temperar, mas dessa vez não! Levei um pedacinho pra Priscila provar, só pra ter uma segunda opinião e obtive a mesma reação de surpresa.
Próxima etapa era só colocar pra assar. Untei um pirex com azeite, ou seja joguei azeite no pirex e espalhei com um papel toalha, depositei a carne no pirex ajeitando pra ficar retinha, dei sorte porque a quantidade de carne coube exata no refratário que eu escolhi usar. Cortei em pedaços diagonalmente (?), joguei mais azeite por cima, por que na receita falava pra não ser miserável e coloquei pra assar.
As meninas chegaram quando o quibe já estava há uns 25 minutos no forno, e no tempo de ir até a estação e voltar ele acabou ficando assando uns minutinhos a mais do que deveria, mas sem danos perceptíveis.
O quibe, salada de alface e tomate e arroz fez o almoço de sábado sem prático e gostoso!
Adorei e indico! Testem aí!