segunda-feira, 16 de julho de 2012

Cupcake de "Mirtilo"

Faz tempo que eu comprei um livro com receitas e dicas sobre cupcake. Até falei dele aqui, mas acabei usando o livro umas duas vezes, sendo esse post, a segunda. O que eu posso dizer pra vocês é, antes tarde do que nunca!
Essa foi uma receita toda especial, não apenas por ser cupcakes, que estão na moda e são um saquinho pra fazer, nem porque eu comprei o corante e o tal do açúcar impalpável há séculos e tinha que usar antes que tudo vencesse, mas porque são azuis! Se você já leu a saga Percy Jackson e os Olimpianos eu nem preciso explicar, mas se você não é um afortunado que teve a chance de mergulhar na coleção do Rick Riordan, que é um arraso, vou fazer a gentileza de te deixar por dentro: em datas comemorativas, como o aniversário do Percy, ou só pra deixar ele feliz mesmo, a mãe dele faz comida azul, acho que é porque o pai dele é Poseidon e tal. Como eu acabei semana passada o último livro lançado pelo Rick, "Filho de Netuno", achei que ia ser perfeito fazer o bolinho azul agora.
Escolhi a receita do cupcake de mirtilo, porque tinha ingredientes mais simples que já estavam no jeito... a não ser o mirtilo em si. Então eu fui prática: substituí o mirtilo por granulado azul :)

*Ingredientes - Massa
1 ovo
100g de açúcar
40g de manteiga derretida
150g de creme de leite
120g de farinha de trigo
10g de fermento
uma pitada de sal
70g de mirtilo congelado (ou não)

*Modo de preparo
Não gosto muito de receita que da a quantidade dos ingredientes em gramas, não tem balança em casa, ou melhor, nenhuma boa de verdade pra medir direitinho o quanto a receita pede. Ainda que açúcar e farinha de trigo tudo bem porque todo copo de medida tem lá a quantidade em gramas, o que complicou foi o creme de leite, já que na caixinha ta escrito 200ml e não tem em lugar nenhum o peso.
Mas comecei mesmo assim. Preaqueci o forno a 200º e misturei numa tigelinha o ovo e o açúcar, coloquei pra bater e fui jogando a manteiga derretida sem parar de mexer, como indicava a receita.
Numa outra tigela misturei, a farinha e o sal, porque só tinha farinha com fermento em casa, então achei melhor não colocar mais, antes um cupbrouwnie do que um cake transbordando pela forminha. Antes de misturar os ingredientes secos com os líquidos coloquei o fator felicidade junto com o açúcar o ovo e a manteiga: o corante azul!
Depois que eu misturasse tudo o próximo passo era colocar a massa nas forminhas e levar os bolinhos pra assar. Tudo bem! Já tinha começado a jogar a massa azul na farinha quando, epa, lembrei do creme de leite. Corri no livro de receita pra procurar onde eu devia ter colocado o ingrediente problema, o único que eu não tinha a quantidade certa. Era pra ter misturado depois da manteiga, antes do corante, com o açúcar e o ovo. Peguei a balança zoada que tinha mesmo e virei a caixinha toda no copo de medida, deu naquelas 150g, foi a caixinha toda! Não dava pra ficar pensando muito com o fermento começando a reagir.
Aí o que era pra ter mexido delicadamente foi tudo pra batedeira. Aqui não tem essas coisas de bolo fresco, só bolo macho, bruto, que aguenta com batedores!
Quando todos os ingredientes pareciam bem misturados, dividi a massa nas forminhas e coloquei no forno. A temperatura ficou um pouco baixa, então eles demoraram bem mais de 20 minutos pra assar, como dizia na receita, acho que levou bem seus 40 minutos. O bom é que, ter batido tudo ao invés de mexer delicadamente deu perfeitamente certo.
Segunda etapa: cobertura.

*Ingredientes - Buttercream
200g de manteiga sem sal amolecida
280g de açúcar impalpável
45ml de leite
1 colher (chá) de essência de baunilha (mas se a sua tiver vencido há uns 8 meses, que nem a que tinha aqui, deixa quieto)

*Modo de preparo
Facin. Mistura metade do açúcar com o restante dos ingredientes até ficar cremoso.
Agora, modéstia a parte, que beleza de amolecimento dessa manteiga. Como era só pra amolecer e não pra derreter, cortei o pedaço a manteiga em pedaços mais finos do que o bloquinho de 100g, e o pedacinhos ficaram um tico no microondas, coisa de 15 segundos, aí amassei com um garfo pros pedaços gelados misturarem com os quente e ela amolecer por igual! 
Mas voltando à cobertura no geral. Misturei, misturei, continuei misturando e concluí que meu conceito de cremoso estava errado, porque não havia o que deixasse a mistura lisinha e bonita. Achei que colocar o resto do açúcar podia ajudar, ajudou, pelo menos nos 3 minutos logo depois que eu parei de bater. Pela foto aqui de baixo da pra ver que o creme ta bem firme como uma cobertura deve ser. É, mas não sei se é da natureza do buttercream ou se o corante teve sua parcela de culpa, mas o negocio começou a amolecer e perder forma.
Corri pra estrear meu material de confeiteira, o saquinho e o bico de confeitar, antes que o buttercream virasse água.
No fim deu certo. O granulado e as estrelinhas deram uma força pra disfarçar a cobertura desmantelando e ,depois de gelada, ela acabou ficando durinha. 
Não ficou o cupcake mais lindo do mundo, mas uma coisa nós comprovamos: comida azul deixa a gente feliz de verdade!
xx

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Noite do Pastel

Não fizemos receita nenhuma propriamente dita, mas a noite o pastel foi memorável.
Família reunida aqui em casa com um único objetivo: fazer pastel. Compramos a massa pronta e fizemos os recheios. Carne, carne com queijo, atum, carne seca, só queijo, até de salsicha acabou saindo um ou outro pastelzinho. 
De sobremesa? Mais pastel! Pastel de chocolate, chocolate com morango, romeu e julieta, e no dia seguinte, porque os 8Kg de massa obviamente não foram consumidos apenas no sábado a noite, tinha pastel de maçã e banana com canela ou chocolate.
Eu, se fosse você, tentava.

xx

terça-feira, 3 de julho de 2012

Berinjela no Facebook

Sim! Agora o Berinjela na Panela também está no facebook!
É só clicar AQUI e dar um curtir pra saber o que rola por aqui e lá pelo face também.
Ainda estou pegando o jeito dessa coisa de fan page, mas já já a coisa fica bacana :)


Também estou tentando colocar a opção curtir aqui no menu lateral do blog, mas ó, não tá fácil. Assim que eu conseguir aviso vocês.

xx

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Bolo de Chá Verde

Oh, não vou ficar pedindo desculpas pela demora em atualizar aqui. Faço as coisas quando sinto vontade, o que não estava acontecendo até agora, não adianta forçar. Pronto? Pronto.

Vi essa receita AQUI, pesquisando por uma outra receita qualquer e a onda de ficar magra e do chá verde que supostamente faz milagres me fez querer tentá-la. Honestamente, esse bolo entrou pro Top 5 de receitas mal sucedidas. Fica vendo.

*Ingredientes
4 ovos
1 copo de iogurte integral ou light natural
1 copo (de iogurte) de óleo vegetal
4 colheres (sopa) de chá verde
1 pacote de gelatina sabor limão
300 g de farinha de trigo peneirada
120 g de açúcar qualquer quantidade de adoçante culinário
1 colher (sopa) de fermento químico em pó

*Modo de preparo
Observação importante: na receita original diz "junte os secos: a farinha de trigo, o açúcar, a gelatina e o fermento em pó". Tem chá verde na lista de secos? Não, né? Então vamos.
Foi o que eu fiz, separei num recipiente a parte os ingredientes secos, menos o açúcar, que eu inventei de substituir por adoçante culinário e achei que colocando uma quantidade X, ia ficar bom. 
O que eu fiz depois? Peguei uma caneca, coloquei água, esquentei, fiz o chá verde, todo bonito e reservei pra colocar junto com os outros ingredientes no liquidificador, como dizia a próxima etapa da receita. Coloquei o óleo, o iogurte, os ovos, mas quando fui colocar o ché verde, que já estava pronto na canequinha, achei que pra um bolo que recebia o nome do ingrediente, a quantidade de chá verde era meio insignificante, foi aí que deu um clique, talvez não era pra eu ter feito o chá e colocar 4 colheres dele na massa, e sim pra colocar 4 colheres da folha que faz o chá!
Se era isso ou não, eu fiz. E lá se foram todos os saquinhos pra fazer chá verde que tinha em casa.
Continuei seguindo a receita, que cá pra nós é super simples, quando mais um pequeno deslise aconteceu: untei uma forma muito grande pra quantidade de massa que acabou rendendo, mas acabei usando ela mesma e mandei pro forno.
Assim... não ficou ruim, mas também não foi exatamente um sucesso. E eu pude constatar que:
1- Não devia ter substituído o açúcar. Na verdade fiz a troca porque o bolo ia pra um almoço de família onde dois avôs são diabéticos, foi mais pra ficar democrático, mas acabou que o bolo tava meio sem gosto.
2- Provavelmente era a folha do chá mesmo e não o chá pronto, porque pelo menos com um gostinho de chá verde ficou, coisa que dificilmente teria acontecido se eu tivesse colocado aquela aguinha rala que ficou o chá pronto.
3- Devia ter largado de preguiça e untado outra forma menor, pro bolo ficar mais bonito.

Tomo mundo comeu e o bolo tava bem fresquinho, mas eu não ouvi nenhum "Nossa, quem fez esse bolo? Tá boom!" de ninguém e, modéstia a parte, isso normalmente acontece, tá?


xx

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pão integral

Adoro fazer pão. Acho quase mágico o processo de um monte de ingredientes líquidos irem tomando forma e consistência até se transformar no alimento mais simples e gostoso do mundo! Ah, como eu amo pão!
Mas a vontade louca e desenfreada de fazê-lo veio depois de ir com meu pai fazer entrega de saquinho plástico em um cliente que tem justamente uma padaria e o cheirinho de pãozinho quente me destruiu! Fui em busca de uma receita de algum pão mais saudável, light, de grão ou semelhante, acabei topando com essa AQUI de pão integral.

*Ingredientes

2 xícaras (chá)de água morna
1 xícara (chá) de óleo
3 colheres (café) de sal
3 ovos
1/2 xícara (chá) de açúcar
3 tabletes ou 45g de fermento biológico (pão)
3 a 5 xícaras de farinha de trigo integral
farinha de trigo comum (até dar o ponto, cerca de 500 a 750g)


*Modo de preparo
Apesar de parecer coisa de profissional, fazer pão não é tão difícil assim, pelo menos essa receita que eu encontrei não ofereceu grandes desafios.
Coloquei a água pra esquentar no microondas e despejei no copo do liquidificador, mas certeza que até eu colocar o óleo, o sal, os ovos, o açúcar e o fermento, aquela água já não tinha mais nada de morna. Pelo menos eu tentei.
Depois de batidos e misturados coloquei a massa do futuro pão numa bacia grande. Sim, a bacia tem que ser grande, pães precisam de espaço! Fui colocando as poucos a farinha integral, incorporando bem á massa, até ela sumir.
Nessa próxima etapa da receita eu aconselho que tenha alguém pra te dar uma assessoria, não porque as coisas vão ficar feias pro seu lado e você mal vai conseguir controlar a massa sozinho, nada disso, mas é hora de deixar o nojinho de lado e aproveitar a parte mais legal de fazer pão: meter a mão na massa, literalmente! O problema é que não da pra colocar toda a farinha de uma vez, tem que ir acrescentando aos poucos enquanto a massa vai encorpando, e aí eu pergunto: como você vai pegar o saquinho de farinha com as mão atoladas na massa do pão? É isso que seu assessor vai fazer, jogar farinha no seu pão até que ele desgrude da sua mão. Minha assessora oficial de pães é minha mãe, beijo mãe!
Com a massa mais durinha, soldando da mão e tal, vem a segunda parte mais legal de fazer pão, bom, esse pão, porque não são todos que passam por esse passo: sovar a massa!!!! Aaah, gente é hora de soltar os bichos e por a raiva pra fora. Pros leigos que não conhecem o termo sovar é bater, atirar! Tem literalmente que atirar a massa num balcão, bancada, sei lá. Vou ser muito sincera e dizer que eu não faço ideia de porque sovar a massa, do que acontece com ela quando sovada, mas vou pesquisar, porque né? que tipo de cozinheira sou eu? Bom, lá fui eu atirar a massa no balcão da cozinha! Com toda a vontade e força dos meus braços, imaginando rostos que eu nunca poderia socar de verdade... HAHAHAHAHA. É, por aí...
Sovei por, não sei, uns 5 minutos. Atirava a massa no balcão, pegava de volta, atirava e assim por diante. Quando achei que já estava bom ou meus braços estarem doendo, dividi a massa em duas, coloquei em uma forma, e deixei crescer até dobrar de tamanho, como dizia a receita. Quando a massa já estava grande o suficiente dei uma apertadinha, porque nas instruções da receita original diziam que ela poderia ir pro forno quando pressionada, a massa permanecesse a fundada, e foi isso que aconteceu, então lá sei foram os pães pro forno até dourar. 
É importante não deixar o pão muito tempo no forno, ficar prestando atenção mesmo, pra massa não perder a leveza. Infelizmente não sei dizer quanto tempo esses pães ficaram assando, mas sei dizer que foi o tempo exato! Juro, dois pães enormes sumiram em menos de dois dias. Sucesso!


terça-feira, 3 de abril de 2012

Cookie de Maçã

No sábado além do quibe assado, nós fizemos cookies! Light, porque como eu já expliquei, estou de dieta.
Receita original AQUI!

*Ingredientes
• 1 xíc. (chá) de farinha de trigo integral
• 1/2 xíc. (chá) de farinha de trigo branca
• 1 maçã sem casca e picada
• 1/2 xíc. (chá) de chocolate amargo picado
• 2 col. (sopa) de adoçante culinário
• 1 ovo
• 1 col. (sopa) de margarina light
• 1 col. (chá) de canela em pó (meh)
• 1 col. (sobremesa) de fermento em pó
• Margarina light (para untar a assadeira)

*Modo de preparo
Essa é uma receita de cookie que não tem segredo nenhum. As instruções básicas são misture tudo, faça bolinhas e coloque para assar. E foi isso que nós fizemos, nós porque a Aninha me ajudo nessa!
Enquanto eu picava a maçã e separava as farinhas, o adoçante, o ovo, o fermento e a margarina (não, não coloquei canela porque eu não gosto de canela) e colocava na clássica bacia amarela, a Aninha cortava em cubinhos o chocolate amargo, cuja quantidade original da receita é 1/2 xícara, mas sabe como é, a gente nem notou e colocou a barra toda, oops.
Depois de os ingredientes já estarem bem misturados e incorporados à massa pela Aninha, untamos a forma e fizemos as bolinhas.
Na outra receita de cookie que eu postei AQUI, fazer bolinhas era suficiente, já que com o calor do forno ele adquiria aquele formato chatinho de cookie, mas a mágica não deu certo dessa vez. Deixamos assando e assim que o celular da Mary despertou anunciando que os 15 minutos indicados pela receita original haviam se passado, fui verificar como os cookies estavam, e estavam crus... pouco mais de 10 minutos depois, mantendo firme e forte o formato de bolinha, achei que era melhor tirá-los do forno, porque já que não tinha cara de cookie, que tivesse pelo menos consistência de cookie.
No fim deu certo! Comemos cookies quentinho e cheios de chocolate derretido!



terça-feira, 27 de março de 2012

Quibe assado

Íamos, Ana Paula, Renata e eu para a casa da Mary no fim de semana, mas imprevistos aconteceram e impossibilitaram que nossa agradável tarde no bairro do Tatuapé, eis que sugeri que a reunião fosse feita na minha casa, em Caieiras e pra surpresa geral, as meninas toparam!
Mas a questão é, minha mãe estava trabalhando no sábado de manhã e a Priscila fez as unhas sábado de manhã, o que significa que o almoço estava totalmente sob minha responsabilidade! Yay, só que não...
Um dia antes eu  já tinha decidido o que ia fazer e seria uma receita gostosa e fácil, porque sem condições de passar a manhã toda na cozinha.
Vi essa receita AQUI de quibe assado e não pude resistir!

*Ingredientes
1Kg de carne moída
3 xícaras (chá) de trigo para quibe
1 cebola grande
4 dentes de alho moídos
1/2 faço de hortelã fresca
Manjericão a gosto
Noz-moscada (não tinha em casa)
Sal a gosto
Azeite sem miséria

*Modo de preparo
Sábado de manhã tive que fazer um bate e volta na 25 de março, então antes de sair coloquei o trigo para quibe num potinho com água pra que ele já estivesse hidratado quando eu voltasse. Bingo! Quando cheguei em casa ele estava estufadinho, pronto pra usar.
Lá fui fazer o tempero. Cortei a cebola em quatro partes, desmontei as camadinhas de dentro e só! Na receita não dizia pra picar a cebola e sim pra bate-la no liquidificador, e porque, né? Picar cebola sem necessidade é quase autopunição. Aí fui no quintal buscar hortelã, é tem hortelã no meu quintal, mas o hortelã não nasce exatamente em maços como dizia a receita, é uma touceira cheia de galhos e raminhos espalhados, então peguei uns cinco galhos mais ou menos grandes, os dividi malemá em três partes e joguei no liquidificador. Piquei os dentes de alho bem miudinhos, não a ponto de moer nem nada, porque afinal o destino deles seria o mesmo que o da cebola e do hortelã: o liquidificador.
Coloquei pra bater, mas só as cebolas que estavam em baixo realmente foram fatiadas, então joguei um tiquinho de água pra ajudar um pouquinho e na próxima tentativa consegui um temperinho verde e com cheirinho bom.
Pausa pra dica: tempero tem cheiro bom de longe, nunca coloque sei nariz em cima do liquidificador e dê aquela respirada funda. A não ser, bom, que você queira derreter suas vias respiratórias. #truestory.
Fui mais um vez no quintal pegar manjericão. Nesse caso eu não ia bater as folhar no liquidificador o que me deixou meio em dúvida quando ao que fazer com elas... no fim das contas lavei bem, cortei em tirinhas e pronto.
A partir daí tudo virou brincadeira de criança. Misturei a carne moída com o temperinho verde de hortelã,  joguei um pouco de sal , tempero em pó para carnes (mais pra dar um gostinho, mesmo), as tirinhas de manjericão e depois o trigo para quibe. Depois que todos os ingredientes estavam bem incorporados experimentei. Posso dizer que me surpreendi com o sabor! Normalmente quando tempero alguma coisa sempre tenho que colocar um pouco mais de sal, orégano, limão ou seja lá o que eu estivesse usando pra temperar, mas dessa vez não! Levei um pedacinho pra Priscila provar, só pra ter uma segunda opinião e obtive a mesma reação de surpresa.
Próxima etapa era só colocar pra assar. Untei um pirex com azeite, ou seja joguei azeite no pirex e espalhei com um papel toalha, depositei a carne no pirex ajeitando pra ficar retinha, dei sorte porque a quantidade de carne coube exata no refratário que eu escolhi usar. Cortei em pedaços diagonalmente (?), joguei mais azeite por cima, por que na receita falava pra não ser miserável e coloquei pra assar.
As meninas chegaram quando o quibe já estava há uns 25 minutos no forno, e no tempo de ir até a estação e voltar ele acabou ficando assando uns minutinhos a mais do que deveria, mas sem danos perceptíveis.
O quibe, salada de alface e tomate e arroz fez o almoço de sábado sem prático e gostoso! 
Adorei e indico! Testem aí! 



quinta-feira, 22 de março de 2012

Panqueca light

Ah! Como é bom estar verdadeiramente de volta! 
Falar sobre coisas relacionadas à culinária e ao blog é bom, mas nada se compara a fazer as receitas, parar pra tirar fotos e contar a experiência aqui depois! Estou me dando boa vindas novamente! :)

Mas chega de léro, vamos pro que interessa!
Não sei se todo mundo sabe, mas eu estou de regime, um regime sério, só pra variar. Comecei em fevereiro e pretendo continuar até eu perder mais uns 15kg, pelo menos, o que quer dizer que as receitas aqui vão acabar sendo lights, diets, saúdáveis, integrais, de baixa caloria e derivados até que eu atinja essa meta, porque não tem a menor graça fazer comida e não poder comê-la depois. Para mais informações sobre o #ProjetoNayGostosa acesse meu novo blog em construção Aveia em Flocos :D
Essa semana, apesar do regime, a lombriga que eu crio dentro de mim pediu desesperadamente por panqueca e todo mundo sabe que panqueca não está nem no finzinho da lista de alimentos saudáveis, o problema é que, quando a Lô pede, melhor atendê-la. Fui procurar por receitas de panqueca light e obviamente achei, porque as pessoas parecem ter criado opções lights pra todo tipo de comida, mas no caso da panqueca, quando fui comparar a receita que se dizia light com a que tem no livro aqui de casa achei a diferença insignificante e acabei usando a nossa mesmo.
A receita que eu encontrei foi essa AQUI, mas pra massa usei outros ingredientes. 
Preparados? Go! 


*Ingredientes - Massa
2 copos de leite
2 copos de farinha de trigo
2 ovos
sal

*Modo de preparo
Bater tudo no liquidificador.

Juro que era só isso que o modo de preparo no livro de receitas da minha mãe dizia. Como se fazer panqueca fosse esse primor de facilidade e não exigisse nenhum tipo de prática, nem se quer habilidade. Muito pelo contrário, se você está fazendo panquecas pela primeira vez meu conselho é: comece cedo. Ta aí uma receita que demora e testa a nossa paciência, só pra ilustrar bati a massa umas 10h30min mais ou menos, fui acabar de fritar  a massa salgada, ainda faltava a doce, já era meio dia.
E como fritar panquecas? Não tem segredo, mas é chatin....
Usei a panelinha nova que minha mãe comprou há umas duas semanas, ela é pequena, uns 25cm mais ou menos e está com o teflon intacto, o que conta muito pro bom resultado das panquecas. Como medida usei uma concha para feijão, mas não completamente cheia, nem pela metade, meio que 3/4 de concha, porque eu adoro ser precisa. Coloquei uma isca de óleo na panela, pra dar uma força pro teflon, e aí o esquema é agilidade: coloca a massa na frigideira, devolve a concha no copo do liquidificador sem melar todo o fogão, tomba a panelinha pra espalhar a massa deixando-a redonda e fininha, cutuca nas beiradas da massa até ela soltar do fundo e vira antes que o lado que está pra baixo queime. Esse processo demorou aproximadamente 1min30s! Eu acho. Com a panqueca salgada ainda é mais fácil, porque ela gruda menos no fundo, a receita doce sim é um espetáculo pra fazer o diaxo da massa soltar da panela, já que o açúcar da uma caramelizada e vira uma cola.
Obs.: sabe aquela manobra clássica pra virar a panqueca jogando ela pro ar e pegando de novo? Ham-ham, modéstia a parte, eu sei fazer muito bem, coff-coff.

*Ingredientes - Recheio
500g de ricota
1 maços de espinafre
sal
azeite
orégano

Obs.2: deu pra notar que a tal receita que eu linkei ali em cima só serviu de base e inspiração, né? Então ta bom.

*Modo de preparo
1. Lave as folhas de espinafre sob água corrente. Numa tigela com água deixa-as de molho por 10 minutos. Retire as folhas sem escorrer a água, assim as sujeirinhas ficam no fundo da tigela.

Nesta etapa da receita tive ajuda da minha ilustre companheira de cozinhas nos domingos em que minha mãe trabalha: minha irmã Priscila
Lavamos o espinafre e não só deixamos na água, mas colocamos um treco que minha mãe coloca na salada pra matar qualquer bigatinho que tenha passado batido pela lavagem em água corrente. Muito higiênico.

2. Leve uma panela com água ao fogo médio. Quando esquentar, acrescente os espinafres e deixe cozinhar por 4 minutos. Com uma escumadeira, retire os espinafres e com as mãos, aperte-os para retirar o excesso de água. 

Tirando que nós colocamos todas as folhas do espinafre na panela junto com a água antes de ler que deveríamos primeiro deixar a água esquentar pra depois colocar o espinafre e deixar por 4 minutos, tudo estava correndo perfeitamente bem. Quanto a retirar os espinafres com a escumadeira e esmagá-los depois pra tirar o excesso de água não tive nenhum tipo de problema.
Bom... tenho que dizer que nós ignoramos completamente o restante da receita e fizemos o seguinte:
Cortamos a ricota em pedaços pra ficar mais fácil de esmagar com o garfo até termos um tipo de farofa de ricota e aí temperamos com o que tínhamos em casa! Um pouco de sal, um pouco de azeite de oliva, um pouco de orégano, um pouco de tempero para salada e o espinafre. Querem saber? Ficou muito bom! Tão bom que estamos felizes que tenha sobrado porque vamos comer com pãozinho na janta, tá?

Na etapa final da panqueca, que é enrolar com o recheio e levar pro forno, nós decidimos colocar junto com a ricota temperada uma fatia de peito de peru defumado, então ficou assim: massa + peito de peru + ricota = panqueca de baixa caloria, mas extremamente saborosa.
Colocamos as panquecas em um refratário, cobrimos com mussarela ralada e levamos ao forno pelo que eu acredito ter sido pelo menos uns 20 minutos, até mais.
Até meu pai, que não é muito adepto da culinária saudável, aprovou!

Panqueca doce

Com a panqueca doce o processo é o mesmo, só muda que invés de sal na massa tem que colocar um pouco de açúcar, no caso da não light ou adoçante pra light, eu usei o Tal e Qual que é próprio pra culinária. Mas é bem pouco mesmo, tanto de açúcar quanto de adoçante, porque o doce acaba ficando por conta do recheio.
A panqueca não light recheamos com doce de leite comum. A light com doce de leite diet, mas só porque a banana não estava madura o suficiente pra virar doce, se não teríamos panqueca de banana. que será feita numa próxima oportunidade.

*Rendimento
Panqueca salgada: 19 unidades sendo 6 com recheio de peito de peru com mussarela, 5 de mortadela com mussarela e 8 de espinafre. Por que toda essa variedade? Porque essa é uma casa democrática e bom, não tenho como obrigar as outras pessoas a fazerem regime junto comigo.
Panqueca doce: 10 unidades de cada tipo.





terça-feira, 20 de março de 2012

O que vai mudar

Finalmente todas as mudanças e atualizações que eu tinha previsto para o Berinjela estão prontas e eu posso contar tudo pra vocês!! Ai, como isso me deixa animada!!
Vamos lá! :)

*Banner
Já deve ter dado pra reparar que mudamos o banner do blog!
A berinjelinha, símbolo do Berinjela na Panela continua ali, mas a tipografia e a composição do banner está diferente! Créditos ao meu namorado, Lucas Red, que deu um tapa no html do blog.
Gostaram?

*Menu lateral
Aqui do lado direito da tela muitas coisas mudaram!
Saiu minha foto antiga e desatualizada e entrou a mini eu!! Também presente do Lucas Red.
Pra quem acha que ela está muito magrinha pra ser eu, não se engane, sou eu no futuro. rsrs

Os links pra contato continuam lá! Vale me adicionar no facebook também.

Acesso rápido
Isso mesmo. Todas essas mudanças estão sendo feitas na intenção de melhorar o blog para os leitores, então invés de vocês terem que ir fuçar nos marcadores ou nos arquivos, agora temos um menu de acesso rápido pra algumas categorias e níveis dificuldade das receitas, que serão explicadas com mais detalhes já, já.

Links de outros blogs e sites que tratam do mesmo assunto, parceiros, marcadores e arquivo estão no mesmo cantinho, facinho de achar.

*Categorização das receitas.
Pra facilitar a vida de quem visita o blog vou categorizar as receitas de duas formas:

1. por tipo de prato: pra facilitar a navegação dividi os tipos de receita em seis categorias, usando como critério o tipo de prato. Dei uma generalizada na divisão pra não criar muitas opções e acabar complicando invés de facilitar.

2. por dificuldade: não sou nenhuma mestre cuca, mas ao fazer as receitas da pra sentir se é ou não uma receita complicada, que exige técnica ou prática na hora da execução, então por que não categorizá-las por dificuldade, pra que na hora de procurar uma receita você possa ir direto no nível que está com vontade de fazer!
Como decidi o nível de dificuldade da receita:
Fácil: são aquelas receitas simples, com poucos ingredientes, poucos passos no modo de preparo, que as vezes nem vão ao forno ou não utilizam eletroportáteis, como batedeira, liquidificador.
Média: são receita um pouco mais elaboradas, com mais etapas, maior quantidade de ingredientes que dependem de uma certa organização e atenção quanto á eles pra dar certo.
Difícil: essas são basicamente as que eu não consigo fazer. Receitas cheias de etapas, ingredientes complicados, técnicas, etc.

*Formato do post
O Berinjela na Panela não tem e nunca teve a intensão de ensinar ninguém a cozinhar, até porque eu não sou a pessoa mais indicada pra instruir ninguém, mas neste período em que o blog ficou parado peguei pra reler posts antigos e achei alguns ligeiramente confusos, principalmente se quem estiver lendo quiser, de alguma forma, tirar algum proveito do post para fazer a receita, então fiz algumas mudancinhas que eu acho que vão tornar as coisas mais claras.
A ordem das coisas continua a mesma, explico o porque da receita, de onde ela veio e coloco a original, listo os ingredientes e dou o meu modo de preparo, e é principalmente aí que as alterações aconteceram.
Invés de descrever completamente a receita vou transcrever  em etapas o passo-a-passo do modo de preparo original e conto o que eu fiz em seguida. Pra não misturar e ficar pior do que antes, todo os textos da receita-mãe (?) estarão em negrito e itálico, assim como todos os ingredientes utilizados no preparo do alimento, eles estando ou não na receita original, coff-coff.
[editado] Pensei melhor quanto a isso. Não vou transcrever parte da receita original, até porque ela sempre está linkada no começo do post. Vou apenas trabalhar melhor no texto pra que ele fique menos confuso. [/editado]
As fotos também mudam um pouquinho. Primeiro que agora temos a Brigitte, minha nova Canon, que estará presente em quase todas as receitas para engrandecer este humilde blog, e segundo, invés de despejar trocentas fotos post a baixo vou enxugar e fazer um... quadro... com as fotos do preparo, como de costume e do prato final, pra ninguém cansar de rolar a página até o próximo post.

*Testar o BNP (Berinjela na Panela) em vlog
Por último, mas não menos importante, irei, não tão em breve, talvez, mas irei, testar o Berinjela na Panela em formato de vlog, ou seja: além de registrar o preparo da receita com fotos vou filmar todo o processo, explicando e mostrando realmente o que acontece na minha cozinha em um vídeo editado e bem lindo pra vocês. Mas sem pressa, esse é um projeto para um futurinho aí.



Eu sei que vocês são resistentes a comentar, mas eu gostaria MUITO de um feedback em relação às mudanças. Mexi em tudo de acordo com o que eu senti que poderia melhorar, mas o olhar de quem está de fora sempre será mais apurado e crítico do que o meu, então deixem comentários, deem um alô no twitter, meu ou do blog, ou no meu Facebook dizendo o que vocês acharam, se concordaram, se odiaram, se tem outras sugestões. Vou ficar imensamente feliz! Ah, já tem receita vindo.

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domingo, 11 de março de 2012

Mimo - Pingente de Berinjela

Sábado, dia 10 de março, eu e meu pai nos embrenhamos pela rua 25 de março, no centro de São Paulo atras de umas coisas específicas, pedrinhas, tecidos e tal. Eis que em uma das lojas eu encontrei o pingente mais perfeito pra representar o blog: uma berinjelinha de vidro.


Precisa perguntar se eu já não dei um jeito e coloquei na corrente pra usar? E o melhor, eu não trouxe só um. ;)

xx

quarta-feira, 7 de março de 2012

Garimpo Gourmet - 20ª Craft+Design (parte2/2)

Garimpo Gourmet parte 2!
Mostrei nesse post aqui algumas coisas legais relacionadas a culinária que eu encontrei na Craft+Design do começo desse ano.
Vamos continuar?



As meninas da Santa Elisa foram nossas vizinhas na Craft de ago/2011. Dessa vez ficaram um pouquinho mais longe, mas o produtos continuam lindos de morrer.
Santa Elisa vende entre outras coisas como almofadas e chales, roupa de mesa. Elas tem jogos americanos e prendedores de guardanapo lindos e muito bem feitos.

Alguns modelos de jogo americano e as argolas de guardanapo

Mais guardanapos

Nesta foto tem, nos cabides da esquerda, toalhas de mesa e nos da direita, estampas de guardanapos

Nesse estande o que me chamou de cara a atenção foram os cupcakes que pareciam de mentira e um bolo todo decorado com pasta americana que estão nas fotos aqui embaixo, mas aí descobri que não era bem um estande de culinária e sim uma loja que vendia acessórios para confeccionar Scrapbooks. Pra você que não está familiarizado com o termo, Google Images da uma forcinha, só clicar AQUI.
De imediato achei que o assunto não teria tanta relação assim com o blog, mas rapidamente meu cérebro funcionou e a ideia de fazer um livro de receita no formato do Scrapbook apareceu e eu achei o máximo!
Ganhei uma revista com alguns passo-a-passo e vi que no site tem uma loja virtual. Quem sabe algum dia eu não me animo a tentar?

os cupcakes que pareciam de mentira

E o bolo decorado
É uma empresa de produtos têxteis para casa, como diz a descrição no site da feira.
Não tive oportunidade de conversar com as expositoras pra conhecer mais a marca e os produtos, mas o estande tinha coisas lindas!

Achei as sacolas coloridas e alegres com as estampas desse desenho realista. Tem lá seu toque retrô

Gostei MUITO dos aventais porque fogem do lugar comum onde avental tem que ter estampa com temas culinários.
Esses tem essas padronagens que lembram um pouco tecidos hippies e saídas de praia. Quero pra mim!

O Studio Neves tem MUITA e quando digo MUITA eu realmente quero dizer MUITA coisa legal pra cozinha. De utensílio à roupas de cheff, daquelas chiques até com chapéu, mas se eu fosse tirar foto de tudo que era bonito, teria que ter fotografado o estande todo e não é bem esse o intuito da coisa, então separei o produto mais diferente, que eu não tinha visto em nenhum outro estande.

Os relógios! Afinal quem cozinha tem que saber que horas são e mais importante, quantos minutos
se passaram desde que aquele prato foi pro forno? Lindos, não?

Pra quem gosta de cadernos e coisas pra escritório, como eu, a VG é um prato perigosamente cheio, mas diretamente relacionado com nossos assuntos culinários encontrei esses caderninhos aqui.

Caderninhos de receita! Achei a capa um mimo, aí fui abrir esperando uma diagramação bonita,
com um índice para as receitas ou alguma coisa assim, mas não tinha, era só a folha normal.
Fiquei meio decepcionada, mas o livrinho já vale pela capa!

É isso! Bom, pelo menos o que deu pra registrar, mas a feira foi bem maior que esses poucos estandes que eu listei aqui, vale muito a pena visitar, nem que seja pra dar uma olhada, se inspirar e sentir vontade de comprar.

xx

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Garimpo Gourmet - 20ª Craft+Design (parte1/2)

Estou morrendo de vontade de postar novas receitas, mas ainda não está tudo como eu gostaria que estivesse e eu não quero estragar as surpresas que estão por vir só por ansiedade. 
Então, até que eu consiga organizar direitinho a casa pra receber as receitas testadas e aprovadas (ou não) por mim, vou deixando aqui post relacionados, com bastante coisa interessante!
Por exemplo? 
A feira Craft+Design, que encerrou sua 20ª edição na segunda, 27/02, na qual eu trabalhei como expositora durante o final de semana.
Contando com esta, já participei de 5 Crafts e apesar de todo o cansaço por passar 4 dias em pé no estande,  adoro toda a movimentação que ela causa. Nos dias de feira temos contato com uma quantidade enorme de pessoas, tanto expositores no mesmo barco que nós, quanto clientes que vem de todas as partes do país e as vezes, até de fora dele.
A feira é um prato cheio pra quem gosta de arte, design, coisas diferentes e bonitas, e apesar estar trabalhando, sempre da tempo de dar uma escapadinha pra olhar os outros estandes e conhecer gente nova, então aproveitei a oportunidade pra fazer um garimpo gastronômico com os objetos para cozinha mais legais que encontrei por lá e consegui fotografar!

Em ordem alfabética pra ficar mais arrumadinho.

Esse estande não tem especificamente utensílios para cozinhar, mas sim objetos de decoração que eu, particularmente, queria na minha cozinha.

Regadores, que como a própria foto mostra, dão lindos vasos de planta

Mais regadores pra decorar e deixar a cozinha bem colorida

E esse cesto lindo com maças! Além de decoração serve como fruteira

Estúdio Cumaru
Sou suspeita, porque esse era o estande em que eu estava trabalhando. E na Cumaru tem muita coisa bacana e diferente pra cozinha, tanto utilitário quanto decoração.

O que são essas coisinhas? Peso para porta com a embalagem do queijo Catupiry! Ótimo, não é?
Lançados na Craft de agosto do ano passados, os litro  imitando os tradicionais vidros
de leite de antigamente servem como jarra para água ou como decoração


Seja pra guardar balas ou a própria manteiga, esses potes de cerâmica com a embalagem
da Manteiga Aviação são muito charmosos.

Conheci o Design Possível em 2010, através de um pessoal que foi na faculdade onde eu estudava falar da importância de ir ao NDesign, longa história. 
Não é bem uma ONG, não é bem uma empresa, nem um órgão público, é um pouquinho de todo isso. No site explica direitinho, mas garanto que é um trabalho muito bacana que eles fazem em comunidades carentes, transformando arte em objetos comercializáveis como uma forma de gerar renda para a própria comunidade. 
O pessoal da Craft da uma super força reservando o espaço pra eles exporem os produtos que essas comunidades fazem, e olha, as coisas da última feira eram bem legais e de qualidade, mas desta vez rolou superação, as bolsas e sacolas estavam muito bonitas e com muito bem feitas. Porque afinal, quem tem que cozinhar, tem que fazer compras e quem faz compras, precisa de sacolas!

Sacolas de compras

Mais sacolas! Essas que super me surpreenderam pelo material e
acabamento, acreditem, praticamente tudo reaproveitado.
Já tinha caído de amores pela Sacoleria na Craft de agosto do ano passado, quando conversei com a Ana Paula e conheci o produto.
Além de LINDAS e resistentes as sacolas são feitas com material 100% reciclado, até a embalagem, que é de garrafa PET. No site explica direitinho. Vale a pena dar uma olhadinha.

Essa é uma das muitas opções de sacolas, e diga-se de passagem, que combinação espetacular de cores!!
A minha tem o "me leve com vc" em branco e a cor do tecido todo listradinho aí no cantinho da foto

Além das sacolas e embalagens serem de material reciclado o estande também é!
 Linda a decoração com caixotes de feira pintados de branco

A sacola pode vir assim, enroladinha e dentro da garrafa pet

Lançamento dessa Craft, sacolinhas, pros pimpolhos levarem as coisas pra escola do dia do brinquedo

Isso eu tive que aplaudir. A PET tem um ziper e acabou virando uma super embalagem pra presente.

Por hoje acho que está bom, se não o post acaba ficando muito longo e cansativo. Logo posto o resto do garimpo da feira.

xx

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